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Brazilian Journal in Health Promotion
Fortaleza University
ISSN: 1806-1222
EISSN: 1806-1222
Vol. 25, No. 4, 2012, pp. 426-434
Bioline Code: bh12061
Full paper language: Spanish
Document type: Research Article
Document available free of charge

Brazilian Journal in Health Promotion, Vol. 25, No. 4, 2012, pp. 426-434

 es CALIDAD DE VIDA EN NIÑOS Y ADOLESCENTES CON PARÁLISIS CEREBRAL
de Melo, Egmar Longo Araújo; Corbella, Marta Badia; Baz, María Begoña Orgaz; Alonso, Miguel Ángel Verdugo; Martínez, Benito Arias; Gómez-Vela, María; González-Gil, Francisca & Ullán, Ana M.

Resumen

Objetivo: Evaluar la calidad de vida (CDV) de los niños y adolescentes con parálisis cerebral (PC) desde la percepción de sus padres y de ellos mismos; analizar el grado de acuerdo entre ambas percepciones e identificar las variables que influyen en la CDV. Métodos: Fue realizado un estudio transversal que incluyó a 92 niños y adolescentes con PC (edades entre 8-18 años), sin otras comorbilidades asociadas, en seguimiento en los centros ASPACE de la Comunidad Autónoma de Castilla y León. El proceso de recogida de datos se realizó entre octubre de 2008 y septiembre de 2009 y el instrumento utilizado para evaluación fue la versión española del KIDSCREEN. En los análisis estadísticos, fueron utilizados pruebas t, coeficiente de correlación intraclase (CCI) y regresión lineal múltiple. Resultados:Las puntuaciones de CDV fueron bajas en casi todos los dominios del KIDSCREEN. Las variables del niño condicionaron los resultados de CDV en los dominios “recursos económicos” y “bienestar psicológico”. La variable Gross Motor Function Classification System (GMFCS) explicó solamente un 7% de la varianza del dominio “bienestar físico”, mientras que el “grado de discapacidad intelectual” (DI) explicó un 14% del dominio “bienestar psicológico”. Los padres han subestimado la CDV de sus hijos en 9 de los 10 dominios y el coeficiente de correlación intraclase (CCI) fue alto solamente en el dominio “amigos y apoyo social”. Conclusión: Los resultados subrayan la importancia de oír a los niños y adolescentes con PC, ya que su percepción de CDV puede ser distinta de la que tienen sus padres.

Palabras-clave
Calidad de Vida; Niños con Discapacidad; Adolescente; Parálisis Cerebral

 
 pt Qualidade de vida em crianças e adolescentes com paralisia cerebral
de Melo, Egmar Longo Araújo; Corbella, Marta Badia; Baz, María Begoña Orgaz; Alonso, Miguel Ángel Verdugo; Martínez, Benito Arias; Gómez-Vela, María; González-Gil, Francisca & Ullán, Ana M.

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) de crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC) de acordo com a percepção das próprias crianças e de seus pais, analisando o grau de concordância entre ambas as percepções, e identificar as variáveis que influem na QV. Métodos: Foi realizado um estudo transversal que incluiu 92 crianças e adolescentes com PC (idades entre 8-18 anos), sem outras comorbilidades associadas, em acompanhamento nos centros ASPACE da Comunidade Autônoma de Castela e Leão – Espanha. O processo de coleta de dados foi realizado entre outubro de 2008 e setembro de 2009 e o instrumento de avaliação utilizado foi a versão espanhola do KIDSCREEN. As análises estatísticas incluiram provas t, coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e regressão linear múltipla. Resultados:As pontuações de QV foram baixas em quase todos os domínios do KIDSCREEN. As variáveis das crianças determinaram os resultados de QV nos domínios “recursos econômicos” e “bem-estar psicológico”. A variável Gross Motor Function Classification System (GMFCS) explicou somente 7% da variação do domínio “bem-estar físico”, enquanto o “grau de incapacidade intelectual” (DI) explicou 14% da variação do domínio “bem-estar psicológico”. Os pais subestimaram a QV dos seus filhos em 9 dos 10 domínios e o coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi alto somente no domínio “amigos e apoio social”. Conclusão: Os resultados chamam a atenção para a importância de ouvir as crianças e os adolescentes com PC, pois sua percepção de QV pode ser diferente da que têm seus pais.

Palavras-chave
Qualidade de Vida; Crianças com Deficiência; Adolescente; Paralisia Cerebral

 
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