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Ciência Florestal
Centro de Pesquisas Florestais - CEPEF, Departamento de Ciências Florestais - DCFL, Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal - PPGEF
ISSN: 0103-9954 EISSN: 1980-5098
Vol. 16, Num. 1, 2006, pp. 11-16

Ciência Florestal, Vol. 16, No. 1, 2006, pp. 11-16

EFEITO DO VOLUME DO TUBETE NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud E Jacaranda micranta Cham.

EFFECT OF CONTAINER VOLUME ON INITIAL GROWTH OF Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud AND Jacaranda micranta Cham. SEEDLINGS

Ubirajara Contro Malavasi1       Marlene de Matos Malavasi2

1. Engenheiro Florestal, Dr., Professor do Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Rua Pernambuco, 1777, CEP 85960-000, Marechal Cândido Rondon (PR). umala@unioeste.br
2. Engenheira Agrônoma, Drª., Professora do Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Rua Pernambuco, 1777, CEP 85960-000, Marechal Cândido Rondon (PR).

Recebido para publicação em 11/11/2003 e aceito em 10/01/2006.

Code Number: cf06002

RESUMO

O ensaio comparou os efeitos de tubetes de quatro volumes no crescimento de mudas de Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud e Jacaranda micranta Cham. até 180 dias após o plantio (DAP). Foram utilizados tubetes plásticos de seção circular e volume de 55, 120, 180 e 300 cm3 preenchidos com substrato comercial. Os resultados indicaram que, durante a fase de viveiro na qual não fora anotada nenhuma mortalidade, os tubetes menores causaram diminuição da massa seca do sistema radicular e do número de radicelas. O crescimento a campo em altura e diâmetro das mudas das duas espécies utilizadas no ensaio resultou em similaridade estatística entre as originadas de tubetes com volumes de 120, 180 e 300 cm3 ao final de 180 dias após plantio.

Palavras-chave: mudas; recipientes; desenvolvimento; restrição radicular.

ABSTRACT

This study compared the effects of container volume upon initial seedling growth of Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud and Jacaranda micranta Cham. 180 days after the planting. The plastic containers used were filled with commercial nursery substrate and displayed volumes of 55, 120, 180 and 300 cm3. No mortality was recorded among seedlings of all container sizes. There were no statistical differences in respect of height and stem diameter from seedlings cultivated in 120, 180 and 300 cm3 containers 180 days after the planting date.

Key words: seedlings; containers; development; root restriction.

INTRODUÇÃO

O plantio de espécies florestais nativas, para fins de produção ou conservação, depende em grande parte da utilização de mudas produzidas em recipientes (Carneiro, 1995). As dimensões dos recipientes devem adequar-se às características das espécies (Gomes et al., 1990). Com um crescimento inicial lento, as espécies florestais nativas necessitam  de  mais  tempo  no  viveiro  para  alcançar  o  tamanho mínimo de 25-30 cm (Carneiro, 1995), que por sua vez induz ao uso de recipientes de maior tamanho.

A produção de mudas de espécies florestais em recipientes deve ser preferida quando inexistem limitações financeiras para aquisição dos recipientes, as práticas de viveiros são mecanizadas (Davide, 1995), e o crescimento vegetal é suficientemente plástico para não sofrer alterações impostas pelos recipientes (Carneiro, 1995). Entretanto, um dos problemas detectados nas mudas produzidas em recipientes de paredes rígidas são as deformações radiculares, acentuadas pelo pequeno volume de substrato que aqueles comportam. Essas deformações tendem a continuar após a fase de viveiro, destacando a importância de priorizar metodologias de produção de mudas que não provoquem deformações em suas raízes (Mattei, 1993).

Segundo Pezzutti et al. (1999), o conhecimento do crescimento das plantas no viveiro, em resposta a fatores como água, luz, temperatura, fertilizantes e restrição radicular reveste-se de importância para produzir mudas de qualidade, em quantidade suficiente, e a um custo menor. Mudas aptas ao plantio a campo devem ser sadias e possuírem resistência a estresses que lhe permitam sobreviver às condições adversas do meio (Gomes et al., 1996).

O objetivo do ensaio foi comparar o crescimento inicial de mudas de Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud (Boraginaceae) e Jacaranda micranta Cham. (Bignoniaceae) conduzidas sob condições restritivas de espaço radicular impostas por tubetes de quatro diferentes volumes no viveiro e após plantio a campo.

MATERIAL E MÉTODOS

As sementes de Cordia trichotoma e de Jacaranda micranta utilizadas foram coletadas na ARIE de Santa Helena, PR, e germinadas em canteiro. Após a expansão das folhas cotiledonares, foi executada a repicagem para tubetes preenchidos com substrato comercial (GIOPLANT tipo III). As irrigações foram diárias e até saturação, enquanto as adubações de cobertura utilizaram solução 3% de NPK (8-8-8) a cada 15 dias. As mudas permaneceram sob SOMBRITE com 45% de sombreamento durante as três primeiras semanas após repicagem. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualisados com quatro tratamentos constituídos por tubetes plásticos de seção circular e volume de 55, 120, 180 e 300 cm3, com quatro repetições e sete plantas úteis por parcela. Um total de 112 plantas foram utilizadas para a coleta de dados da primeira fase (viveiro) e igual número para a segunda fase do ensaio (plantio a campo).

O ensaio foi instalado em Marechal Cândido Rondon, PR, localizado a 24º 33” 40’ Sul e 54º 04”12’ Oeste com altitude de 420 metros, temperaturas médias de 14ºC na época mais fria e 28ºC na época mais quente, a qual ocorre de outubro a julho. O clima local é definido como Cfa (Koppen) enquanto a precipitação média anual totaliza 1.804 mm.

A primeira fase, iniciada em Janeiro, foi conduzida em viveiro e terminou 10 semanas após a repicagem com o aparecimento de raízes no fundo dos tubetes de menor volume (55 cm3). As variáveis mensuradas incluíram: o número de folhas, a altura da planta (cm), o diâmetro do coleto (mm), o número de radicelas, e as massas seca da parte aérea, subterrânea, e total (mg) assim como o índice de Dickson utilizado como indicador da qualidade da muda (Dickson et al., 1960). A determinação da massa seca utilizou metodologia descrita por BRASIL (1992) com estufa DE LEO a 65ºC até massa constante, e balança analítica SCIENTECH SA 210.

A segunda fase do ensaio, iniciada em Março do mesmo ano, foi conduzida a campo com o plantio em área adjacente ao viveiro. O ensaio foi instalado em solo classificado como Latossolo Vermelho Escuro Eutroférrico. A área foi roçada e as mudas plantadas manualmente. O espaçamento entre as mudas foi de 2 x 2 m com bordadura simples ao redor das parcelas. As mudas foram irrigadas quando da inexistência de precipitação por mais de 4 dias consecutivos. As variáveis mensuradas foram altura (cm) e diâmetro do coleto (mm) das mudas aos 120 e 180 dias após plantio (DAP). Os dados foram submetidos à análise de variância e a médias comparadas pelo do teste Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao final de 10 semanas após a repicagem, mudas de Cordia trichotoma conduzidas em tubetes de 300 cm3 apresentaram valores médios significativamente maiores para número de radicelas, massa seca da parte aérea, e massa seca total que os demais tratamentos. Para as demais variáveis, não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas (P<0,05) entre as mudas produzidas em tubetes de 180 e 300 cm3 (Tabela 1). As plântulas oriundas de tubetes de 55 cm3 tiveram os menores valores nas variáveis avaliadas. Esses resultados são similares aos obtidos por Carneiro (1985) com Pinus taeda, Brissette (1990) com Pinus echinata e, Gomes et al. (1988 e 1990) com Pinus caribaea, Tabebuia serratifolia, Copaifera longsdorffii e, Piptadenia peregrina.

TABELA 1: Número de folhas (NF), altura (H), diâmetro do coleto (D), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca da parte aérea (MSPA), massa total (MST), e número de radicelas (NR) para mudas de Cordia. trichotoma 10 semanas após repicagem.

TABLE 1: Number of leaves (NF), height (H), root collar diameter (D), root dry weight (MMSR), shoot dry weight (MSPA), total dry weight (MST), and number of root tips (NR) for Cordia trichotoma seedlings 10 weeks after the transplanting.

Volume do tubete

(cm3)

NF

 

H

(cm)

D

(mm)

MSSR

(mg)

MSPA

(mg)

MST

(mg)

NR

55

5,89  c1 

 4,78 ab

  2,01  c

  62,7  c

    97,7  c

  150,4 b

  76,28  c

120

6,75 bc

 4,68 ab

  2,52  b

141,3  b

  173,7  b

  315,0 b

149,61 b

180

7,32 ab

 5,02 ab

  2,92  a

161,6 ab

  203,1  b

  364,6 b

154,64 b

300

7,86 a

 5,31 a

  2,98  a

212,9 a

  274,9 a

  477,6 a

214,89 a

Em que: = Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem significativamente pelo teste Tukey a = 0,05.

Ao final do mesmo período, mudas de Jacaranda micranta também expressaram valores significativamente superiores da massa seca da parte aérea, massa seca total, e diâmetro do coleto quando conduzidas em tubetes de 300 cm3. As variáveis número de folhas, a altura das mudas, a massa seca do sistema radicular, e número de radicelas não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre mudas produzidas nos tubetes de 180 e de 300 cm3 (Tabela 2). Similarmente aos resultados com plântulas de Cordia trichotoma, os menores valores das variáveis avaliadas em plântulas de Jacaranda micranta foram obtidos em tubetes com volume de 55 cm3. Um sistema radicular mais volumoso tende a apresentar maior número de ápices radiculares, região em que a raiz é mais eficiente na absorção e transporte de água e nutrientes e, sobretudo, na produção de reguladores de crescimento (Reis et al., 1989).

TABELA 2:Número de folhas (NF), altura (H), diâmetro do coleto (D), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca da parte aérea (MSPA), massa total (MST), e número de radicelas (NR) para mudas de Jacaranda  micranta 10 semanas após repicagem.

TABLE 2: Number of leaves (NF), height (H), root collar diameter (D), root dry weight (MMSR), shoot dry weight (MSPA), total dry weight (MST), and number of root tips (NR) for Jacaranda micranta seedlings 10 weeks after the transplanting.

Volume do tubete

(cm3)

NF

H

(cm)

D

(mm)

MSSR

(mg)

MSPA

(mg)

MST

(mg)

NR

55

 8,92 b1

3,94  c

1,24   d

  28,7  b

 48,4 d

  77,4 c

224,71 c

120

 9,43 ab

4,64  b

1,73   c

  49,1  b

114,1 c

162,2 bc

505,89 b

180

 9,32  b

5,67 a

1,99   b

153,1 a

172,7 b

255,2 b

705,57 a

300

10,21 a

6,10 a

2,26  a

  96,3 ab

295,8 a

392,3 a

729,46 a

Em que: 1 = Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem significativamente pelo teste Tukey α= 0,05.

Os índices de qualidade das mudas ao final das 10 semanas após repicagem indicaram para Cordia trichotoma similaridade entre as mudas conduzidas em tubetes de 120, 180 e 300 cm3, enquanto que para mudas de Jacaranda micranta, houve similaridade apenas para aquelas oriundas de tubetes com volume de 180 e 300 cm3 (Tabela 3).

TABELA 3:Índice de Dickson para mudas oriundas de tubetes com diferentes volumes 10 semanas após repicagem.

TABLE 3: Dickson index from seedlings grown in containers of different volumes 10 weeks after the transplanting.

Volume do tubete (cm3)

Cordia trichotoma

Jacaranda micranta

55

0,038 b1

0,016 c

120

0,102 a

0,032 b

180

0,122 a

0,064 a

300

0,155 a

0,068 a

Em que: 1 = Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem significativamente pelo teste Tukey α= 0,05.

Ao final do ensaio a campo, não foi constatada nenhuma mortalidade entre as mudas originadas dos tubetes de diferentes volumes. Os dados coletados revelaram que, independente do período de avaliação e da variável analisada, as mudas de Jacaranda micranta com as menores médias foram originadas de tubetes de 55 cm3, enquanto que as originadas de tubetes de 300 cm3 apresentaram os maiores valores mensurados (Tabela 4). Já aos 120 DAP poucas diferenças existiam no diâmetro entre mudas produzidas com tubetes de 180 e 300 cm3. Aos 180 DAP, as mudas formadas em tubetes de 180 e 300 cm3 de volume foram estatisticamente iguais (P<0,05) tanto em altura como em diâmetro do coleto. As mudas de Cordia trichotoma apresentaram resultados similares (Tabela 5), exceto para o diâmetro do coleto que foi maior em mudas advindas de tubete de 300 cm3. A altura da muda é considerada como um dos parâmetros mais antigos na classificação e seleção de mudas (Parviainen, 1981b), e ainda continua apresentando uma contribuição importante, podendo ser indicada como um parâmetro para essa avaliação.

TABELA 4: Valores médios da altura (H) e do diâmetro (D) no plantio, aos 120 e 180 dias após plantio (DAP) para mudas de Jacaranda micranta.

TABLE 4: Average height values (H) and root collar diameter (D) at planting, 120 and 180 days after the planting (DAP) of Jacaranda micranta seddlings.

Volume do tubete (cm3)

Plantio

120 DAP

180 DAP

D (mm)

H(cm)

D(mm)

H(cm)

D(mm)

H(cm)

55

1,71 b 1

3,94 c

4,89 b

11,49 b

7,98 b

16,33 b

120

2,06 ab

5,01 b

6,34 b

14,49 b

10,07 ab

21,85 ab

180

2,04 ab

5,53 ab

7,80 ab

20,77 ab

12,48 ab

27,85 ab

300

2,26 a

6,13 a

9,65 a

26,19 a

15,23 a

36,08 a

Em que: 1 =Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste Tukey α = 0,05.

Segundo Ball, apud Santos et al.(2000), a redução da capacidade dos recipientes provoca uma maior diferenciação do sistema radicial o que origina uma maior quantidade de radicelas e pêlos absorventes aumentando a possibilidade das plantas obterem os nutrientes necessários e adquirirem características favoráveis ao bom desenvolvimento a campo. Independente do processo de produção de mudas, as deformações radiculares devem ser evitadas para proporcionar maior produtividade e estabilidade das árvores, especialmente em regiões com ventos fortes (Schmidt-Vogt, 1984).

TABELA 5: Valores médios da altura (H) e do diâmetro (D) no plantio, aos 120 e 180 dias após plantio (DAP) para mudas de Cordia trichotoma.

TABLE 5: Average height values (H) and root collar diameter (D) at planting, 120 and 180 days after the planting (DAP) of Cordia trichotoma seedlings.

Volume do tubete (cm3)

Plantio

120 DAP

180 DAP

D (mm)

H (cm)

D (mm)

H (cm)

D (mm)

H (cm)

55

1,21 c 1

3,83 c

4,54 b

8,40 c

6.82 c

12.08 c

120

2,34 b

4,66 b

 6,20 ab

15,31 b

8.88 b

 21.42 ab

180

2,78 a

 5,17 ab

 6,46 ab

15,57 b

8.57 b

 24.68 ab

300

2,93 a

5,49 a

6,89 a

21,69 a

9.62 a

26.84 a

Em que: 1 =Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste Tukey α = 0,05.

Resultados similares foram reportados por Santos et al. (2000) com mudas de Cryptomeria japonica (lL.F.) D. Don na região sul, 111 dias após repicagem. Na Austrália, Evans e Duyker, apud Gonzales et al. (1988), estudando diferentes diâmetros e comprimentos, afirmaram que os recipientes de 4 cm de diâmetro por 15 cm de comprimento são ideais para a produção de mudas de coníferas. Para um mesmo modelo de recipiente, o de maior volume apresenta a configuração do sistema radicular mais próximo àquela de mudas provenientes de semeadura direta a campo (Parviainen, 1981a).

Tubetes com volumes menores de substrato causam diminuição da massa seca do sistema radicular e do número de radicelas que potencialmente influenciam na absorção de nutrientes (Novaes, 1998). As diferenças anotadas aos quatro meses após plantio a campo, para mudas de Jacaranda micranta e Cordia trichotoma, foram suprimidas aos seis meses, restando apenas diferença estatística entre as mudas originadas de tubetes de 55 e 300 cm3. Por outro lado, um maior crescimento inicial diminui a freqüência dos tratos culturais, minimizando os custos de implantação do povoamento (Carneiro, 1995), e de seu replantio o qual é dispensável quando a sobrevivência for elevada (Novaes, 1998).

CONCLUSÕES

No viveiro, o desenvolvimento inicial das mudas das duas espécies foi influenciado pela dimensão dos recipientes. O cálculo do índice de Dickson após 10 semanas indicou semelhança no crescimento das mudas conduzidas em tubetes com volume de 120, 180 e 300 cm3. Após 180 dias do plantio a campo, as mudas originárias de tubetes com os três maiores volumes testados apresentaram comportamento similar, contribuindo positivamente para o desenvolvimento das mudas, tanto em altura como em diâmetro. Para mudas de Cordia trichotoma e Jacaranda micranta semeadas em janeiro e plantadas em marçoem solo LVE da região oeste do Estado do Paraná, é possível a utilização de tubetes de 120 cm3 com economia de substrato, espaço de viveiro, e esforço no plantio.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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