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Archivos Latinoamericanos de Produccion Animal
Asociacion Latinoamericana de Produccion Animal
ISSN: 1022-1301 EISSN: 2075-8359
Vol. 15, Num. 3, 2007, pp. 83-87

Archivos Latinoamericanos de Produccion Animal, Vol. 15, No. 3, 2007, pp. 83-87

Adição de probiótico na mistura mineral eleva o gan hode peso de bovinos no período da seca

Addition of probiotic in mineral mixture enhances weight gain in bovine during dry season

V.S. Rasteiro1, H.Bremer-Neto, S.E. Arenas, L.S.L.S. Reis, N.M. Frazatti-Gallina2, E. Oba3 e P.E. Pardo

Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente-SP, Brasil, CEP 19067-175. Brasil
1Rua Osvaldo Cruz, 2027, Bairro Ouro Verde, Assis-SP, Brasil, CEP 19800-081.
2Laboratório de Raiva do Instituto Butantan, São Paulo, SP, Brasil CEP 05503-900.
3Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Botucatu-SP, Brasil. CEP 18618-000.
1Autor para la correspondencia, e-mail: centraldepesquisaepublicacoes@yahoo.com.br

Recibido Septiembre 25, 2006. Aceptado Febrero 25, 2007.

Code Number: la07013

ABSTRACT

This study investigated the effect of Proenzime® probiotic added to protein-mineral mixture on the weight gain of cattle reared in extensive system on Brachiaria brizantha pasture. The 114 Nelore uncastrated male calves (Bos indicus) used, about 15 months of age, were randomly divided into 2 groups (57 animals each): the control group (GC) received only protein-mineral mixture while the probiotic group (PG) received this mixture supplemented with Proenzime® probiotic. The animals were weighted on days 0 and 150. The results indicate a significant increase in the weight gains of the PG calves. Considering the experimental conditions and the results obtained, it is concluded that the addition of Proenzime® probiotic to the proteinmineral mixture leads to increase in weight gain of cattle and thus higher economic feedback.

Key words: probiotic, weight gain, cattle, mineral mixture

RESUMO

Neste estudo avaliou-se o efeito do probiótico Proenzime® adicionado à mistura mineral proteinada no ganho de peso de bovinos em sistema de pastejo extensivo. Utilizou-se 114 bovinos, machos inteiros da raça Nelore (Bos indicus) com idade de aproximadamente 15 meses, divididos randomicamente em 2 grupos (57 bovinos/grupo): o grupo controle (GC) recebeu somente mistura mineral proteinada e o grupo probiótico (GP) que se adicionou probótico Proenzime®. Pesaram-se os bezerros nos dias 0 e 150. Os resultados mostram aumento significativo no ganho de peso nos animais do GP. Considerando as condições experimentais e os resultados obtidos permitiram concluir que a adição de probiótico Proenzime® na mistura mineral proteinada leva a um aumento no ganho de peso em bovinos e eleva o retorno econômico.

Palavras chave: probiótico, ganho de peso, bovinos, mistura mineral

Introdução

Devido ao processo de globalização, na produção Os probióticos vem substituindo os ionóforos e os de gado de corte, tem sido necessário a implantação antibióticos (Coppola e Turnes, 2004; Jorge et al., de sistemas de produção que sejam competitivos, 2006), pois o uso indiscriminado de ionofóros e sustentáveis e capazes de produzir carne de boa antibióticos podem desenvolver cepas de qualidade a baixo preço (Detmann et al., 2004). Neste microorganismos resistentes aos antibióticos contexto, vem sendo utilizados os aditivos (Coppola e Turnes, 2004), além disso, atualmente os alimentares que elevam o crescimento e a engorda consumidores vêm aumentando a preocupação com dos animais, dentre eles, os mais utilizados são os sua saúde, preferindo consumir alimentos saudáveis, ionóforos, antibióticos e probióticos (Nicodemo, livres de possíveis resíduos na carne e no leite (Jorge 2001). et al., 2006).

Os probióticos são benéficos para a saúde dos colonização da mucosa intestinal por bactériasanimais e seres humanos (Coppola e Turnes, 2004; patogênicas (Ávila et al., 2000; Lozada, 2001) e au-Mota et al., 2006). Dentre os efeitos benéficos dos menta a resposta imune humoral (Arenas et al., 2005). probióticos, estão: estes são utilizados como promo-Objetivou-se avaliar o efeito e o retorno econômico tores de crescimento aumentando o ganho de peso do probiotico Proenzime® adicionado na mistura (Kabir et al., 2004, Arenas et al.., 2005), reduz o pH mineral proteinada no ganho de peso em bovinos em intraluminal do tubo digestivo (Agostoni et al., 2004), sistema de pastejo extensivo no período da seca. minimiza o estresse (Kabir et al., 2004), impede a colonização da mucosa intestinal por bactérias patogênicas (Ávila et al., 2000; Lozada, 2001) e aumenta a resposta imune humoral (Arenas et al., 2005).

Objetivou-se avaliar o efeito e o retorno econômico do probiotico Proenzime® adicionado na mistura mineral proteinada no ganho de peso em bovinos em sistema de pastejo extensivo no período da seca.

Material e Métodos

O experimento foi desenvolvido nos meses de maio e outubro de 2005 com o período experimental de 150 dias, no município de Jundiaí do Sul, PR, Brasil. Utilizou-se 114 bovinos, machos inteiros da raça Nelore (Bos indicus) com idade de aproximadamente 15 meses, divididos randomicamente em 2 grupos (57 bovinos/grupo), onde o grupo controle (GC) recebeu mistura mineral proteinada sem probiótico e no grupo probiótico (GP) os animais foram suplementados com mistura mineral proteinada adicionada de probótico Proenzime®. Os animais do GP consumiram 4g de probiótico/animal/dia durante o período experimental.

Os pastos utilizados por todos os grupos eram semelhantes na topografia e composição botânica, sendo formados por Brachiaria brizantha. O sistema de pastejo adotado foi o extensivo e os grupos experimentais de bovinos foram trocados de pasto a cada 75 dias.

No dia 0, recolheram-se amostras das forrageiras dos pastos (I e II) cortadas à altura de pastejo (30 cm), conservadas sob refrigeração a -5 °C até serem submetidas às análises bromatológicas.

Os animais foram pesados nos dias 0 e 150 no período da manhã, sem jejum prévio e antes de beberem água.

O probiótico utilizado foi o Proenzime® produzido por Empresa Brasileira de Aumento de Produtividade Pecuária – EMBRAUPEC, Paranavaí, PR, Brasil, composto de: amilase 912.790 Unidades Formadoras de Colônia (UFC), celulase 49.340 UFC, protease 121.350 UFC, lipase 37.005 UFC, pectinase 24.670 UFC, Lactobacilus acidophilus 2.220.000.000 UFC, Estreptococus faecium 2.220.000.000 UFC, Bifedobacterium thermoplhilum 2.220.000.000 UFC, Bifedobacterium longum 2.220.000.000 UFC e zinco 7500 mg/kg de produto.

O sal mineral utilizado foi o Fosbovi Seca® produzido por Tortuga Companhia Zootécnica Agrária, São Paulo, SP, Brasil, composto por (kg do produto em elementos ativos): cálcio 57,20 g; fósforo 41,80 g; enxofre 20,00 g; sódio 95,00 g; cobalto 28,00 mg; cobre 400,00 mg; ferro 456,00 mg; iodo 32,00 mg; manganês 1.024,00 mg; selênio 10,00 mg; zinco 2.564,00 mg; flúor (máx.) 418,00 mg; nitrogênio não proteico 90,00g; nnp equiv. em proteína (máx.) 56,25%; proteína bruta (mín.) 61,65%; solubilidade do fósforo em ácido cítrico a 2% (mín) 95,00%.

A matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e material mineral da forragem foram determinados conforme recomendado pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC) (1990); determinou-se a fibra bruta segundo Van Soest et al. (1991); nutrientes digestíveis totais e extrativos não nitrogenados por meio da técnica preconizada por Neves et al. (2002).

Para o cálculo do retorno econômico levou-se em consideração: o valor vigente da arroba do boi gordo, rendimento de carcaça de 52%, a diferença de ganho de peso entre os grupos experimentais e o custo do probiótico.

Para a análise estatística do ganho de peso (kg) utilizou análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste t de Student a 1% de probabilidade.

Resultados

Na Figura 1 observa-se que, os bovinos que foram suplementados com probiótico Proenzime® (GP) tiveram aumento significativo no ganho de peso (P<0,01).

Os resultados das análises bromatológicas da forragem foram: Pasto 1: nutrientes digestível total (NDT) 61,13%, proteína bruta (PB) 6,10%, fibra bruta (FB) 27,00%, extrato etéreo (EE) 2,40%, Extrativos nãonitrogenados (ENN) 59,30% e matéria mineral 7,20%. Pasto 2: NDT 62,35%, PB 6,40%, FB 25,90%, EE 2,45%, ENN 57,75% e matéria mineral 7,50%).

Discussão

A rotação de pastos a cada 75 dias garantiu que os animais de todos os grupos tivessem as mesmas condições de pastejo. O manejo utilizado, testado anteriormente por outros pesquisadores como Moreira et al. (2003) e Malafaia et al. (2004), foi adequado. Além disso, a similaridade encontrada nas análises bromatológicas entre as forragens dos pastos reforça a igualdade da qualidade de pastejo. Ainda mais, o peso vivo médio dos bovinos pertencentes a ambos os grupos foram semelhantes no dia zero (GC= 377,60 ± 23,18 e GP= 377,96 ± 24,39). Assim, os resultados obtidos foram exclusivamente em função dos tratamentos.

Os animais do grupo GP que receberam mistura mineral proteinada com probótico Proenzime®, tiveram aumento significativo no ganho de peso de 13,35 kg (19,45%) em relação ao GC que os bovinos receberam somente mistura mineral proteinada (Figura 1). Anda mais, este aumento significativo no ganho de peso dos bovinos ocorreu no período de seca, que geralmente os bovinos criados extensivamente e sem suplementação alimentar perdem peso nesta época do ano. De fato, Moreira et al. (2003) relatam que nesta época do ano, as forrageiras tropicais e subtropicais apresentam baixa produção, além disso, Knorr et al. (2005) referem-se que estas forrageiras apresentam baixa qualidade ocasionando nos animais perdas de peso vivo de até 30% durante o período seco. Segundo Vanbelle et al. (1990); Ávila et al. (2000) e Nicodemo (2001) relatam que a utilização de probiótico eleva a eficiência da utilização de alimentos pelos bovinos

Os resultados obtidos neste experimento são semelhantes aos de Alves et al. (2004); Arenas et al. (2005) e Jorge et al. (2006) que observaram aumento significativo no ganho de peso vivo de bovinos de 22%; 33,28% e 25,6%, respectivamente. No entanto, observa-se que essas porcentagens no ganho de peso destes animais foram superiores a do presente trabalho, devido às condições experimentais utilizadas por estes pesquisadores ser diferentes.

Neste experimento conforme haja vista, os bovinos foram mantidos em sistema de pastejo extensivo de Brachiaria brizantha de baixa qualidade e produção de forrgem, além disso, sem suplementação. Enquanto que Arenas et al. (2005) utilizaram pastejo rotacionado de Panicum maximum no período das águas que há elevada produção de forragem de boa qualidade e Alves et al. (2004) e Jorge et al. (2006) mantiveram os bovinos em confinamento utilizando ração balanceada.

Meyer et al. (2001) e Muscato et al. (2002) que estudando a adição de probiótico em bezerros alimentados com suscedâneo de leite e leite, respectivamente, adicionados de probiótico, também obtiveram aumento significativo no ganho de peso dos bezerros. Entretanto, discordam de Alves et al. (2000) citam que não houve aumento significativo no ganho de peso de bezerros alimentados com leite adicionado de probiótico. Gonçalves et al. (2000) estudando a adição de probiótico na alimentação da raça holandesa relatam que não houve diferença significativa no ganho de peso.

O aumento obtido no ganho de peso dos bovinos (13,35 kg) suplementados com probótico Proezime® (GP) em relação ao grupo controle, levou a um ganho bruto de R$23,13 (vinte e dois reais e oitenta e três centavos) por animal durante o período experimental, utilizando como preço da arroba de boi gordo no valor de R$50,00 (cinqüenta reais). O custo do probiótico adicionado à mistura mineral proteinada durante o período experimental foi de R$12,00 (dose reais), resultando em ganho líquido de R$11,13 (onze reais e treze centavos) por animal.

Conclusão

Nas condições que o experimento foi desenvolvido e conforme os resultados obtidos permitiram concluir que a suplementação com probiótico Proenzime® adicionado na mistura mineral proteinada leva a um aumento no ganho de peso em bovinos e eleva o retorno econômico.

Agradecimento

A empresa Empresa Brasileira de Aumento de Produtividade Pecuária – EMBRAUPEC, Paranavaí, PR, Brasil pelo apoio e patrocínio deste experimento.

Literatura Citada

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