Ciência Florestal, Vol. 17, No.
1, 2007, pp. 71-75
EFEITO DE
DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE Ochroma pyramidale (CAV. EX LAM.) URB.
(BOMBACACEAE)
Fabrízia de
Oliveira Alvino1 Breno Pinto Rayol2
1. Engenheira Florestal, MSc. em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural da Amazônia, Av. 25 de
setembro, 1797, Bairro Marco, CEP 66093-000, Belém (PA). fabriziaalvino@yahoo.com.br
2. Engenheiro Florestal, MSc em Botânica Tropical pela Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense
Emílio Goeldi, CEP 66077-530, Belém (PA). bprayol@gmail.com.br
Code Number: cf07009
RESUMO
O
objetivo deste trabalho foi analisar o efeito de diferentes substratos na
germinação de Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb. (Bombacaceae). O
experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com três
tratamentos (substratos) e quatro repetições de 25 sementes. Foram testados os
seguintes substratos: areia + vermiculita (1:1); vermiculita e, areia +
serragem (1:1). Foi avaliado o efeito dos substratos pelo percentual de
germinação das sementes, tempo médio de germinação e índice de velocidade de
germinação (IVG). Houve diferença significativa entre os tratamentos em todas
as variáveis observadas. As sementes, quando acondicionadas em vermiculita,
apresentaram a maior taxa de germinação, maior velocidade e menor tempo de
germinação.
Palavras-chave:Ochroma
pyramidale;
pau-de-balsa; sementes; substratos; germinação.
ABSTRACT
The
objective of this paper was to analyze the effect of different substrata in the
germination of Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb. (Bombacaceae). The
experiment was conducted in delineation randomized with three treatments
(substratum) and four repetitions of 25 seeds. The following substrata had been
tested: sand + vermiculite (1:1); vermiculite and, sand + shavings (1:1). The
effect of substrata through the percentage of germination of the seeds, average
time of germination and index of germination speed (IGS) were evaluated. There
had been significant difference between the treatments in of all the observed
variable. The seeds, when conditioned in vermiculite, had presented the biggest
tax of germination, greatest speed and lowest germination time.
Keywords: Ochroma pyramidale;
pau-de-balsa; seeds; substratum; germination.
INTRODUÇAO
O
reflorestamento de grandes áreas torna-se cada dia mais necessário, em
conseqüência da baixa reposição, a crescente demanda por produtos e
subprodutos, e da extinção de grandes populações de espécies florestais (Pinto et
al., 2004).
Entre
as espécies arbóreas com potencialidade de uso para reflorestamento, a Ochroma
pyramidale (Cav. Ex Lam.)Urb., (Bombacaceae), vulgarmente chamada
pau-de-balsa, é utilizada em plantios mistos destinados à recomposição de áreas
degradadas e de preservação permanente, graças ao seu rápido crescimento e
tolerância à luminosidade direta (Vasquez-Yanes, 1974). Sua madeira é macia e
fácil de trabalhar, podendo ser utilizada para fabricação de papel e celulose,
confecção de embarcações e brinquedos (Varela e Ferraz, 1991). Trata-se de uma
espécie de importância econômica, social e ambiental.
Um dos aspectos mais pesquisados nos últimos anos tem sido a
qualidade fisiológica das sementes, em decorrência de estarem sujeitas a uma
série de mudanças degenerativas de origem bioquímica, fisiológica e física após
a sua maturação, as quais estão associadas com a redução do vigor (Alizaga et
al., 1990). De acordo com as regras para análise de sementes (Brasil,
1992), além da luz, temperatura e oxigênio, o substrato tem fundamental
importância nos resultados do teste de germinação.
Fatores
como aeração, estrutura, capacidade de retenção de água, entre outros, podem
variar de um substrato para outro, favorecendo ou prejudicando a germinação das
sementes (Barbosa et al.,1985).
Segundo
Fanti e Perez (1999), na escolha do material para o substrato deve ser levado
em consideração o tamanho das sementes, sua exigência com relação à umidade,
sensibilidade ou não à luz e, ainda, a facilidade que este oferece para o
desenvolvimento das plântulas.
Como
os estudos tecnológicos das sementes são efetivamente o ponto de partida para
utilização e exploração de forma racional das espécies nativas, este trabalho
se propôs a avaliar diferentes substratos na germinação de sementes de Ochroma
pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb.
MATERIAL E
MÉTODOS
O
experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação do Laboratório de
Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém (1º 28 0 S, 48º
27 0 W). As sementes de Ochroma pyramidale foram coletadas de dez
árvores matrizes no município de Dom Elizeu, PA e armazenadas por 7 dias em
câmara fria a 5ºC de temperatura e 40% de umidade relativa.
As sementes foram selecionadas manualmente, descartando-se aquelas
eventualmente injuriadas ou deformadas. Em seguida, as sementes foram semeadas
em bandejas plásticas (recipientes de 44cm x 29cm x 4 cm) com perfurações na
base para fins de aeração e drenagem de água, contendo três diferentes
substratos: a) (T1) areia fina + vermiculita (1:1); b) (T2) vermiculita e, c)
(T3) areia fina + serragem (1:1). A areia e serragem utilizadas no presente experimento
foram previamente curtidas e esterilizadas com água fervente durante 2 horas.
Durante o período de avaliação, os substratos foram irrigados a cada dois dias.
Os testes foram conduzidos em uma sala em condições ambientais de Belém (PA).
As contagens das sementes germinadas foram feitas a cada 2 dias até o
40º dia após à instalação do experimento, considerando-se como semente
germinada toda aquela que deu origem a plântula normal. Foram consideradas as
percentagens de plântulas anormais e de sementes mortas, as quais foram
identificadas conforme Brasil (1992) .
Os
cálculos de percentagem e tempo médio de germinação foram obtidos pelas
fórmulas citadas em Labouriau (1983), e o índice de velocidade de germinação
(IVG) segundo Maguirre (1962). O delineamento experimental foi o inteiramente
casualizado com três tratamentos e quatro repetições de 25 sementes,
totalizando trezentas sementes. Para as análises estatísticas os dados de
percentagem de germinação foram transformados em arc sen (x/100)0,5.
Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo
teste Tukey a nível de 5% de probabilidade.
RESULTADOS E
DISCUSÃO
Os percentuais de germinação por tratamento nos períodos de 10, 20, 30
e 40 dias são mostrados na Tabela 1. Observa-se que o substrato vermiculita foi
o que apresentou maior percentual durante todo o experimento. Além disso, esse
substrato nos primeiros 20 dias, já apresentava mais da metade das suas
sementes germinadas (55%), enquanto que os demais, mesmo aos 40 dias após a
semeadura, não haviam alcançado 50% de sementes germinadas. É importante
ressaltar que o substrato vermiculita retém alto teor de umidade podendo esse
fato ter proporcionado maior germinação.
TABELA
1: Percentual de germinação de sementes de Ochroma pyramidale em
diferentes substratos aos 10, 20, 30 e 40 dias após a semeadura.
TABLE 1:
Percentage of germination of seeds of Ochroma pyramidale in different
substrata 10, 20, 30 and 40 days after the sowing.
Tratamentos |
Dias após a semeadura |
|
10 |
20 |
30 |
40 |
Areia + vermiculita
(1:1) |
7 % |
29 % |
38 % |
41 % |
Vermiculita |
45 % |
55 % |
58 % |
60 % |
Areia + serragem (1:1) |
1 % |
28 % |
35 % |
37 % |
Quanto à germinação (%G), houve diferença significativa entre os
tratamentos testados, sendo que, na vermiculita, foi estatisticamente superior
aos demais substratos.
As
maiores porcentagens de germinação de Ochroma pyramidale no substrato
vermiculita, equivalem-se àquelas obtidas com sementes de jenipapo (Andrade et
al., 2000).
Resultados
similares também foram obtidos por Netto (1994) e Andrade et al.,
(1994), avaliando o substrato mais adequado em condições de laboratório para
germinação de sementes de Ochroma pyramidale (pau-de-balsa) e Cedrela
odorata Ruiz & Pav. (cedro) respectivamente. Ambos os estudos atribuem
a esses resultados a alta capacidade de retenção de água da vermiculita.
Em
estudo realizado com diferentes substratos na germinação de sementes de Gmelina
arborea Roxb., foi verificado que os substratos areia e vermiculita, ambos
puros, registraram os melhores resultados de germinação para a espécie
(Cavallari et al., 1992).
Essa
grande variação de resultados da influência do substrato sobre a germinação de
sementes de espécies arbóreas, segundo Rosa e Ohashi (1999), depende,
sobretudo, das necessidades que cada espécie apresenta em termos de umidade.
Observa-se um
retardo na germinação das sementes que continham areia, especialmente no
tratamento T3 (areia + serragem). Esse fato foi ocasionado provavelmente pela
dificuldade de manutenção de umidade do substrato areia, visto que este
substrato apresenta desuniformidade de retenção e distribuição de água.
As
baixas porcentagens de plântulas anormais nos tratamentos T1 (2,5%), T2 (2,0%)
e T3 (3,0%) e de sementes mortas T1(1,5%), T2(2,0%) e T3(3,0%) mostraram que os
substratos utilizados no experimento foram eficientes, não provocando injúrias
às sementes.
No que diz respeito ao índice de velocidade de germinação de
sementes da espécie Ochroma pyramidale, observou-se que as sementes,
quando acondicionadas em vermiculita, apresentaram velocidade de germinação
significativamente superior aos demais. O substrato areia + serragem foi o que
conferiu menor velocidade não diferindo estatisticamente de areia + vermiculita
(Tabela 2).
TABELA
2: Percentagem de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG) e
tempo médio de germinação (TM) de sementes de Ochroma pyramidale submetidas
a diferentes substratos.
TABLE 2:
Percentage of germination (%G), index of germination speed (IGS) and average
time of germination (TM) of seeds of Ochroma pyramidale submitted to
different substrata.
Tratamentos |
%G |
IVG |
TM |
Areia + vermiculita
(1:1) |
39,78 a |
0,55 a |
21,6 a |
Vermiculita |
50,88 b |
1,29 b |
13,7 b |
Areia + serragem (1:1) |
37,43 a |
0,43 a |
22,7 a |
Médias
seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem estatisticamente pelo Teste
Tukey a 5% de probabilidade.
O menor tempo médio foi verificado no substrato vermiculita,
apresentando diferenças significativas em relação aos demais tratamentos,
revelando existir uma distribuição extensa da germinação no tempo e no espaço.
Segundo Scalon et al.(1993), o substrato tem grande
influência no processo germinativo, pois fatores como aeração, estrutura,
capacidade de retenção de água, entre outros, podem variar de um substrato para
outro, favorecendo ou prejudicando a germinação de sementes.
No
experimento realizado com sementes de seringueira (Hevea brasiliensis
(Willd. ex A. Juss.) Muell. Arg.), foi observado que tanto o substrato areia
como vermiculita se mostraram adequados para germinação, porém, dentre esses
dois substratos, o que pode favorecer o uso de areia em relação à vermiculita é
o fator econômico, já que seria bem mais barato realizar os testes com areia
(Garcia e Vieira, 1994).
No
entanto, Lima e Garcia (1996), quando avaliaram diferentes substratos a serem
empregados no teste de germinação para sementes de Acacia mangium Willd.,
verificaram que o substrato areia não conferiu bons resultados quanto à
velocidade de germinação. Além disso, o substrato areia apresenta o
inconveniente de drenar excessivamente a água, ficando a parte superior
ressecada.
Por outro lado, a vermiculita além de apresentar
bons resultados, é de fácil manuseio, inorgânica, neutra, leve e com boa
capacidade de absorção e retenção de água, razão pela qual vem sendo bastante
utilizada para os testes com espécies florestais (Figliolia et al., 1993).
O
maior tempo médio de germinação ocorreu nos substratos areia + vermiculita
(21,6 dias) e areia + serragem (22,7 dias). Enquanto que as sementes semeadas
em vermiculita requereram 13,7 dias para germinar. Dessa forma, as plântulas
cultivadas nesse substrato podem se tornar menos vulneráveis às condições
adversas do meio, por emergirem mais rápido no solo e passarem menos tempo nos
estádios iniciais de desenvolvimento (Martins et al., 1999).
Alves
et al. (2002), estudando diferentes tipos de substrato para germinação
de sementes de Mimosa caesalpiniaefolia Benth., verificaram que a
vermiculita é apropriada para se alcançar tempo médio satisfatório para as
sementes dessa espécie.
A
esterilidade do substrato favorece o aumento da taxa de germinação das
sementes, não servindo como fonte de patógenos de solo que poderiam afetar o
estabelecimento das plântulas (Cavalcante, 2004).
De
um modo geral, os substratos testados nesse trabalho influenciaram
sensivelmente a germinação das sementes de pau-de-balsa. É provável que a
capacidade de retenção de água de cada substrato aliado às características
intrínsecas que regulam o fluxo de água para as sementes possam ter
influenciado os resultados.
Assim, verifica-se que a escolha do substrato é muito importante para
obtenção de melhores resultados em um teste de germinação, em vista, sobretudo,
da grande variação que existe entre as espécies com relação ao substrato mais
adequado.
Tendo
em vista os fatores acima mencionados, recomenda-se a utilização do substrato
vermiculita, por conferir uma série de vantagens em relação aos demais
tratamentos testados.
CONCLUSÕES
Os
substratos utilizados influenciaram na percentagem de germinação, no tempo médio
e no índice de velocidade de germinação de sementes de Ochroma pyramidale.
As
sementes de Ochroma pyramidale apresentaram maior percentagem de
germinação e maior rapidez no substrato vermiculita.
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