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Ciência Florestal, Vol. 19, No. 1, Jan-Mar, 2009, pp. 91-98 Desempenho Do Pinus echinata Na Região Central Do Estado Do rio Grande Do Sul, Brasil Performance Of The Pinus echinata At The Central Region Of Rio Grande Do Sul State, Brazil Paulo Renato Schneider1, Jorge Farias2 , César Augusto Guimarães Finger3, Paulo Sérgio Pigatto Schneider4 Frederico Dimas Fleig5 , Cláudio Thomas6, Juarez Iensen Pedroso Filho7 1Engenheiro Florestal, Dr. Professor Titular do Departamento de Ciências Florestais, Centro de Ciências Rurais,
Universidade Federal de Santa Maria, Campus Universitário, CEP 97105-900 Santa Maria (RS).
paulors@smail.ufsm.br Recebido para publicação em 6/11/2008 e aceito em 23/03/2009. Code Number: cf09010 RESUMO Neste trabalho, estudou-se o crescimento e a produção em povoamento de Pinus echinata Mill. O povoamento foi instalado em 1996 em espaçamento de 3,0 x 2,0 metros, no município de Boqueirão do Leão, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para o estudo, foram instaladas seis unidades amostrais, onde foram medidas e abatidas seis árvores de diâmetro médio e de altura dominante para análise de tronco. Os resultados obtidos indicam que a espécie apresenta bom potencial de crescimento em diâmetro, altura e volume. Aos 12 anos de idade, o povoamento apresentou um diâmetro médio de 18,4 cm, altura média de 12,6 m, altura dominante de 14,1 m, área basal de 42,3 m2.ha-1, volume total com casca de 248,2 m3.ha-1 e um incremento médio anual de 20,7 m3.ha-1.ano-1. Tais resultados iniciais indicam que a espécie apresenta potencial de crescimento e produção, podendo ser indicada para cultivo no estado do Rio Grande do Sul. Palavras-chave: crescimento; produção; Pinus echinata. ABSTRACT In this work, the growth and the yield of a Pinus echinata Mill. stand were studied. The stand was implanted in 1996 in spacing of 3,0 x 2,0 meters, at Boqueirão do Leão, in Rio Grande do Sul, Brazil. For the study, 6 sample units were installed, and 6 trees of average diameter and dominant height were cut down for trunk analysis. Results indicated that the species presents a good growth in diameter, height and volume. At 12 years-old, the stand presented an average diameter of 18.4 cm, an average height of 12.6 m, a dominant height of 14.1 m, a basal area of 42.3 m2.ha-1, total volume with rind of 248.2 m3.ha-1 and an average annual increment of 20.7 m3.ha-1.yr-1. These initial findings indicate that the species bears a great potential for growth, what enables it to thrive in some regions of Rio Grande do Sul. Keywords: growth; yield; Pinus echinata. INTRODUÇÃO O Pinusechinata Mill, pertence à família das Pinaceae e se constituinuma das quatro coníferas comerciais mais importantes do sudeste dos Estados Unidos, sendo conhecida pelos nomes vulgares: shortleaf yellow, southern yellow, oldfield, shortstraw e soft pine. Essa espécie tolera amplas condições de variação de solo e ambiente, onde mantém sua taxa de crescimento regular por período longo. Nos primeiros anos, após seu estabelecimento, tem taxa de crescimento menor do que as outras espécies de Pinus, como o elliottii e o taeda (FOWELLS, 1965). O Pinus echinata tem uma larga amplitude de ocorrência natural no sudeste dos Estados Unidos. Essa espécie cresce em 22 estados americanos, entre eles: New York, New Jersey, Pensilvânia, Ohio, Kentucky, Illinois, Missouri, Oklahoma, Texas, Florida, e no nordeste dos estados da costa Atlântica a Delaware (LITTLE, 1971). Apesar de crescer em uma região razoavelmente úmida, é a espécie menos exigente do gênero Pinus em relação à temperatura e umidade (FOWELLS, 1965). A precipitação média anual entre 1.020 mm na borda ocidental e 1520 mm no sul da sua área de ocorrência natural (U.S. DEPARTMENT OF INTERIOR, 1970). A região de melhor desenvolvimento da espécie está em Arkansas, norte de Louisiana, e sul de Piedmont, onde a precipitação varia de 1.140 a 1.400 mm e médias de 1.270 mm. A temperatura média anual na área de ocorrência, varia de 9° C, em New Jersey, a 21° C, no sudeste do Texas. Pela reduzida exigência quanto ao solo, o Pinus echinata adapta-se em uma grande variedade de locais e tipos de solo. A melhor taxa de crescimento ocorre no sul, em solos planos do litoral atlântico e na costa do golfo. Entretanto, a maioria dos solos de ocorrência natural do Pinus echinata é geralmente úmido, com pouca matéria orgânica no horizonte superficial, clima úmido, e curto período seco durante o ano. Dois grandes grupos do solo, o paleudults e o hapludults (solos semelhantes aos argisolos da classificação brasileira). Os solos paleudults têm um horizonte espesso de acumulação da argila sem íons trocáveis apreciáveis. Os solos hapludults podem ter horizonte superficial de argila relativamente fina ou um horizonte superficial com íons trocáveis apreciáveis, ou ambos. (U.S. DEPARTMENT OF AGRICULTURE, 1975). Mesmo com grande adaptabilidade, o Pinus echinata cresce melhor em solos profundos, bem drenados, arenosos ou textura com sedimentos. Estes solos são encontrados em planícies de inundação. O índice de sítio do local pode exceder 30 m de altura. Em solos muito rasos, rochosos e em locais de baixa precipitação a espécie tem índice de sítio muito baixo, às vezes, inferior a 10 m (GRANEY e BURKHART, 1973). Por outro lado, o Pinus echinata não cresce bem em solos com índice elevado de cálcio, pH elevado, ou com uma drenagem interna excessiva. Apresenta uma baixa tolerância à aeração em solo pobre, porém não exige um alto nível de nutrientes (FOWELLS, 1965). Populações de Pinus echinata podem ser estabelecidas pela semeadura direta cujo sucesso depende de condições dos locais, do banco de sementes, da proteção das sementes aos pássaros e roedores, da quantidade de sementes, do sincronismo da semeadura e do controle da competição. Os locais apropriados são obtidos pela preparação de local mecanicamente, tal como: aração, discagem, trituração dos resíduos com rolo faca e subsolagem; e outras técnicas como: queima controlada de resíduos, tratamentos químicos e o ajuntamento de resíduos. Para isso, é necessário selecionar sementes de boa qualidade, com 95% de pureza e pelo menos 80% de capacidade germinativa, que foram coletadas adequadamente, armazenadas, estratificadas, tratadas com repelente contra os pássaros e roedores (BARNETT et al., 1986). No estabelecimento do plantio com mudas deve-se tomar o cuidado para assegurar uma manipulação e armazenamento apropriado das mudas. O momento mais seguro de plantar as mudas é no final de março, depois que passou o tempo severo de seca. Fora desse período ideal não é recomendado o plantio, porque as mudas podem ser perdidas em razão da seca e competição severa da vegetação que se estabelece. As mudas devem ser plantadas preferencialmente em espaçamentos de 3,0 x 2,0 m a 3,0 x 3,0 m (BARNETT et al., 1986). As plantas jovens do Pinus echinata crescem lentamente enquanto o sistema radicular se forma durante os primeiros anos. O crescimento médio anual em altura durante o estágio do rebento varia entre 0,3 e 0,9 m dependendo das condições do local. A competição das plantas com a vegetação não lenhosa é prejudicial ao crescimento e desenvolvimento das mudas. Em consequência disso, o controle da vegetação deve ser feito ainda no pré-plantio pela aplicação de herbicida no solo e, após o plantio, por meio de pulverização com herbicida (CAIN, 1988; LAWSON, 1986; RUSSELL, 1979). O rendimento do Pinus echinata é muito variável com a qualidade do sítio. Em um povoamento de 60 anos de idade, com uma área basal de 16,1 m²/ha, índice de sítio de 21,3 m, foi encontrado um volume de madeira para serraria de 119,8 m³/ha para as árvores com diâmetro igual ou superior a 23 cm e para as árvores com diâmetro igual ou maior que 13 cm o volume foi de 129,6 m³/ha (MURPHY et al., 1981). As plantações do Pinus echinata no Tennessee, Alabama e nas montanhas da Geórgia, nos Estados Unidos, mostram que num índice de sítio de 18,3 m, na idade de 25 anos, o incremento médio anual em volume total culmina perto da idade 20 anos, com, aproximadamente, 15,8 m³.ha-1.ano-1. Em outros povoamentos, o rendimento total em volume com casca de todas as árvores na idade 40 anos, onde o índice de sítio era 9,1 m com densidade 3.090 árvores/ha, era de 180 m³.ha-1. Para a mesma idade e densidade de plantio, porém com índice de sítio de 18,3 m, o volume era de 451 m³.ha-1. Nessas duas situações de povoamentos, as áreas basais eram de 31 e 39 m².ha-1 respectivamente (SMALLEY et al., 1974). Sendo o Pinus echinata uma cultura não tradicional no Brasil e o povoamento estudado o único plantio comercial no Rio Grande do Sul, o presente trabalho tem como objetivos caracterizar o povoamento quanto à dimensão do diâmetro, altura, número de árvores, sua distribuição em classes e volume aos 12 anos de idade, bem como modelar o crescimento do diâmetro à altura do peito, altura e volume em função da idade. MATERIAL E MÉTODOS A área do presente estudo localiza-se na região centro oriental sul rio-grandense, no município de Boqueirão do Leão, estado do Rio Grande do Sul, numa latitude 29º2118.10 sul, longitude 52º2320.79 oeste e altitude de 652 m. O clima da região, de acordo com a classificação climática de Köppen, é do tipo Cfa, subtropical com verões quentes, temperatura média do mês mais quente em torno de 25,1ºC, temperatura média do mês mais frio de 14,1ºC e a precipitação média anual em torno de 1.699 mm (MORENO, 1961). Segundo a Classificação Brasileira de Solos, a região apresenta solos dos tipos argissolos, com maior ocorrência, e os cambissolos e chernossolos, com menor intensidade. De acordo com Lemos (1973), o solo da área é argiloso, com presença de faces pedregosas, de coloração avermelhada e bem drenada. Apresentam limitações, pela baixa fertilidade natural, sendo fortemente ácidos, com saturação de bases baixa, relativamente pobres em nutrientes, com teores de alumínio trocável elevados. O povoamento estudado, constituído de Pinus echinata, com cerca de 10 hectares, foi instalado em 1996, em espaçamento de 3,0 x 2,0 m, e conduzido até então sem desbaste. Na instalação do povoamento, o solo recebeu uma aração seguida de uma gradagem leve, realizada com trator agrícola. Após a instalação foram realizados tratos culturais como: capinas, roçadas, coroamentos e combate à formiga. Nas parcelas amostrais de dimensão de 20 x 30 m foram medidos os diâmetros à altura do peito e altura total das árvores, bem como, foram feitas observações sobre o estado sanitário das plantas, falhas e danos bióticos e abióticos eventuais. Para a reconstituição do crescimento em diâmetro, altura e volume no tempo foram abatidas árvores para análise de tronco, sendo três árvores de altura dominante e três árvores de diâmetro médio, dentro das parcelas inventariadas. As árvores foram abatidas, e extraídos discos na altura de 0,10, 1,3 m, 3,3 m e, os demais de metro em metro até o topo. A identificação dos anéis de crescimento foi realizada de acordo com a orientação de Schweingruber (1996) que descreveu os problemas na identificação de anéis de crescimento anual em Pinus. A medição dos anéis de crescimento foi realizada no aparelho Lintab II, sendo os dados processados no programa ANATRO Análise de Tronco. Para o cálculo do volume rigoroso utilizou-se o Método de Smalian, aplicando-se a seguinte equação geral: Sendo: v volume total do fuste; gi área basal da seção i; li comprimento da seção i. Para a reconstituição do crescimento em diâmetro, altura e volume no tempo foi utilizado o modelo de Backman (1943): ln y = b0 + b1 .ln t + b2 . (ln t)2 Sendo: y = variável dependente, expressa por diâmetro, altura e volume; t = idade, em anos; b1, b2 = parâmetros. A distribuição de frequência por classe de diâmetro foi ajustada pela função de Weibull, com dois parâmetros, convencionalmente conhecida como uma função de densidade probabilística, sendo expressa por: Sendo: parâmetros da função; x = variável aleatória, no caso o centro de classe de diâmetro; f(x) = freqüência ou volume relativo por unidade de área. Os modelos de regressão foram ajustados no procedimento GLM, do pacote SAS (Statistical Analysis System, 1999). Como forma de comparação do volume obtido aos 12 anos de idade no povoamento de Pinus echinata foi analisada frente aos volumes obtidos nas tabelas de produção publicadas por Mainardi et al. (1994) para Pinus taeda em Cambará do Sul, RS, e por Schneider (1984) para Pinus elliottii, em Passo Fundo, RS. Os volumes obtidos foram calculados sobre o mesmo índice de sítio, ou seja, sobre as curvas harmonizadas para descrever, na idade de 12 anos, a mesma altura encontrada para o Pinus echinata em Boqueirão do Leão, RS. RESULTADOS E DISCUSSÕES Na Tabela 1 podem ser observados os parâmetros dendrométricos médios da população de Pinus echinata, onde se verifica que na idade de 12 anos, a população mantinha 1.508 árvores por hectare, diâmetro à altura do peito de 18,4 cm, com um mínimo de 9,2 cm e máximo de 30,0 cm, e um desvio padrão dos diâmetros de 4,02 cm. A área basal média encontrada foi de 42,3 m2.ha-1, indicando um povoamento estocado em estado de concorrência, portanto com necessidade de realização de desbaste. O volume de madeira com casca foi de 248,2 m3.ha-1, resultando num incremento médio anual de 20,7 m3.ha-1.ano-1. TABELA 1:
Parâmetros médios da população de Pinus echinata, aos 12 anos de idade.
Em que: DAP = diâmetro à altura do peito; h = altura; G = área basal; N = número de árvores; SDAP = desvio padrão dos diâmetros. Considerando que a população de Pinus echinata foi instalada num espaçamento de 3,0 x 2,0 m, perfazendo 1.666 árvores por hectare, aos 12 anos de idade, mantinha 1.508 árvores por hectare vivas, detectou-se um índice de falhas e mortalidade de 9,48%. Isto indica uma população de alta sobrevivência, e que demonstra uma boa adaptação às condições edáficas e climáticas regionais. Na Tabela 2, encontram-se os resultados estatísticos das equações de diâmetro, altura e volume em função da idade, ajustadas com dados oriundos de análise de tronco. Observa-se que tanto para o diâmetro, altura e volume sem casca as equações apresentaram um excelente ajuste, com um coeficiente de determinação superior a 0,91, erro-padrão da estimativa e coeficiente de variação baixo. TABELA 2: Parâmetros das equações de diâmetro, altura e volume sem
casca em função da idade de Pinus echinata, em Boqueirão do Leão, RS.
Em que: d = diâmetro à altura do peito em cm; h = altura em m; v = volume sem casca em m3; t = idade em anos. As equações da Tabela 2 permitiram projetar o crescimento em diâmetro, altura e volume sem casca em função da idade em anos, conforme pode ser observado nas Figuras 1, 2 e 3 respectivamente até os 12 anos de idade. O crescimento em diâmetro em função da idade apresenta uma tendência ascendente indicando um crescimento acelerado e uma boa resposta ao tipo de sítio onde se localiza o povoamento. Para a altura houve uma tendência de crescimento muito mais acentuada em função da idade, típico da fase inicial de crescimento, traduzindo pela reação ao estado de competição do povoamento, pois ainda não havia sido realizado desbaste. Por outro lado, o volume sem casca apresentou um crescimento normal, com relação ao desenvolvimento em diâmetro e altura das árvores. A função de densidade probabilística de Weibull apresentou um excelente ajuste dos dados de frequência por classe de diâmetro, como pode ser observado na Tabela 3, para os testes estatísticos de Cramer-von Mises, Anderson-Darling e Chi-Square, todos com probabilidade de significância menor que 0,001. TABELA 3:
Teste de ajustamento da distribuição probabilística de Weibull.
Nessas condições de sitio, o povoamento de Pinus echinata, com 12 anos de idade, apresentou uma distribuição diamétrica, com um coeficiente de assimetria igual a 0,142, curtose igual a 0,256 e diâmetro médio centrado em 18,4 cm. Na Figura 4, observa-se uma amplitude diamétrica de 4 a 32 cm, sendo que cerca de 39% dos indivíduos situam-se num intervalo de diâmetro de 17 a 21 cm e cerca de 44% dos indivíduos apresentam diâmetro superior a 20 cm. Para efeito decomparação simples do diâmetro, da altura e do volume do Pinus echinata em relação ao do Pinus taeda, em Cambará do Sul (MAINARDI et al., 1996) e do Pinus elliottii em Passo Fundo (SCHNEIDER, 1984), espécies tradicionalmente cultivadas no Estado pode ser observada nos dados da Tabela 4, todos recalculados para o mesmo sítio na idade de 12 anos. Conforme dados da Tabela 4, percebe-se que o Pinus echinata apresenta um diâmetro médio superior ao do Pinus taeda e P. elliottii, porém deve-se considerar que o povoamento tem o menor número de árvores em relação aos demais plantios. Com relação ao volume e incremento médio anual constata-se que o Pinus echinata apresentou um valor superior ao Pinus taeda, mas inferior ao Pinus elliottii. Deve-se novamente destacar que essas populações apresentam densidades diferentes, decorrentes do espaçamento de plantio. Por isso, tal comparação serve apenas como um indicador do potencial de crescimento e produção da espécie, não devendo esse resultado ser extrapolado diretamente para idades maiores. Trata-se de resultados pioneiros com a espécie em plantio comercial no estado do Rio Grande do Sul que, para fins de quantificação da produção volumétrica, o povoamento deve ser acompanhado até o corte final. TABELA 4: Crescimento e produção do Pinus echinata, Pinus
taeda e Pinus elliottii, aos 12 anos de idade, em sítios
semelhantes, em Boqueirão do Leão, RS.
Em que: d = diâmetro à altura do peito; h = altura; h100 = altura dominante; N = número de árvores; IMA = incremento médio anual. CONCLUSÕES Os resultados do estudo com dados de um povoamento de Pinus echinata, com 12 anos idade, permitiram concluir que: a) O povoamento apresenta bom desenvolvimento para a idade podendo ser uma opção de investimento na área florestal; b) A equação de Backmann descreve com precisão o diâmetro, altura e o volume das árvores alcançando coeficiente de determinação superior a 0,91 e de variação inferior a 9%; c) A distribuição de freqüência dos diâmetros mostra normalidade, com média de 18,4 cm, desvio-padrão de 4,1 cm, coeficiente de assimetria de 0,142 e curtose de 0,256, compatível com o tipo florestal equiâneo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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